8 de setembro de 2012

ECOTURISMO

 
Parque Ecológico Rio do Cocó
Com cerca de 446 hectares preservados, o Parque Ecológico é cortado pelo Rio Cocó, maior curso de água na área urbana da capital com 45 quilômetros de extensão.

Considerado um dos maiores parques em área urbana da América do Sul, ele é localizado em Fortaleza, daí suas funções de caráter polivalente: proteção e educação ambiental, lazer, técnico-científico etc.

O manguezal do rio Cocó forma uma mata de mangues onde várias espécies de moluscos, crustáceos, peixes, répteis, aves e mamíferos compõem cadeias alimentares com ambientes propícios para reprodução, desova e crescimento.

• Nos limites do Parque é possível fazer um passeio de barco pelo Rio, e apreciar toda a beleza da sua fauna e flora;
• Sua infraestrutura de lazer compreende quadras esportivas, pistas de cooper, anfiteatro e lanchonetes;
• Percorrer as trilhas ecológicas do Parque é também uma boa opção;
• Atividades promovidas pelo Projeto Parque vivo, de visitação e conscientização ecológica para preservação do mangue.

A área possui duas entradas, sendo uma pela Av. Engenheiro Santana Júnior e Rua Andrade Furtado e outra pela Av. Sebastião de Abreu – Papicu.
 
Parque Adahil Barreto
Conhecido como antigo Parque do Cocó, cobre uma área de 44 hectares onde predominam manguezais e o verde de árvores típicas da flora cearense. Conta com um amplo espaço urbanizado para atividades de lazer.
Rua Mal. Virgílio Borba, s/n – São João do Tauape.
 
Reserva Ecológica particular da Lagoa do Sapiranga
Quem reside em Fortaleza pode desfrutar do privilégio de fazer ecoturismo sem sair da cidade. No bairro Cidade Leste, está encravada a Reserva Ecológica de Sapiranga, situada a menos de 30 minutos do Centro e bem próxima de algumas das principais opções de lazer e diversão de Fortaleza.

Na reserva impera um clima de paz e tranqüilidade e o som dominante é o canto dos pássaros que habitam o lugar. Percorrendo as diversas trilhas, a pé ou a cavalo, sobram curiosidades e aventuras. Sob a orientação de guias, tem-se a oportunidade de ver de perto um vasto manguezal, repleto de espécies como caranguejos, siris e guaiamuns; vegetação de grande porte como coqueiros e carnaubeiras, mata de tabuleiro e pequenas plantas, algumas com flores. Até ecoturistas mais exigentes se encantam com a reserva.

Se o visitante de Sapiranga tem interesse em ornitologia vai adorar o passeio, devido à diversidade de pássaros, com destaque para as garças brancas e cinzas, o Martim pescador, socós e bem-te-vis. Pequenos seres, como borboletas e lagartas, também despertam a curiosidade dos visitantes, que conferem ainda a presença de animais como raposas e guaxinins, além de répteis. O passeio de barco pelo manguezal, quando o nível da água permite, também é uma divertida opção de lazer
 
Parque Estadual Marinho da Pedra da risca do Meio
Em Fortaleza, existe um verdadeiro santuário ecológico, localizado no fundo do oceano, um importante pólo de turismo ecológico, além de um verdadeiro laboratório de pesquisas. Lá os estudantes e pesquisadores poderão observar a fauna e flora marinha ao vivo, seus hábitos, relações e importância no ecossistema.

Além de ser um dos melhores pontos de mergulho de Fortaleza é um importante ponto de pesca. No entanto, é proibida a pesca indiscrimada, a captura de lagostas, a lavagem de porões de qualquer tipo de embarcação e o descarte de lixo de qualquer natureza. A fiscalização e a administração estão a cargo da SEMACE.

No parque, é possível a prática da pesca de linha com anzóis de forma esportiva ou artesanal. Também é uma excelente área de mergulho livre autônomo para observação ou pesquisa.

Principais pontos de mergulho: Avião (29m), Pedra Nova (19m), Cabeço do Arrastado (21 a 23m), Pedra do Mar (24m). Lembrando que alguns desses pontos exigem credenciamento avançado.

As principais espécies encontradas no parque são: a Tartaruga Marinha, o Golfinho (ou boto), Tubarão Lixa (Ginglymostoma cirratum), Arraia ou Raia Manteiga (Dasyatis centroura), Lagosta, Paru Preto (Pomacanthus paru), Peixe Anjo (Holacanthus ciliaris), Biquara (Haemulon plumieri), Moréia, Paru Cinza, Trombeta, Cangulo Velho, corais, esponjas entre outros.

O parque está localizado a cerca de 18 km do Porto do Mucuripe, a uma profundidade que varia de 23 a 29 m. Só é possível chegar de barco (uma hora e meia de viagem) e com instrutores que conheçam bem o local.

Oferece curso de mergulho com a duração de duas semanas. Na inscrição estão inclusos aluguel do equipamento e batismo (primeiro mergulho) no Parque.
Informações com o Projeto Netuno.

TURISMO CULTURAL

Catedral Metropolitana de Fortaleza
Sua construção predominando o estilo neogótico iluminada por belos vitrais, se iniciou em 1938, no local da antiga Igreja da Sé. Foram quatro décadas de dificuldades, até ser inaugurada em 1978. Com capacidade para 5.000 pessoas, tem estilo gótico-romano.
Rua Sobral, s/n - Centro

Forte de Nossa Senhora da Assunção
O local marca o início do povoamento de Fortaleza. Foi construído em 1649, pelo holandês Matias Beck, às margens do Riacho Pajeú, quando recebeu a denominação do Forte de Schoonemborch. Em 1654, após a expulsão dos holandeses, os portugueses ocuparam o forte, rebatizando-o de Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção. Foi, depois de 1819, que a Fortaleza tomou a forma que hoje tem. Hoje é sede do Comando da 10ª Região Militar.
Avenida Alberto Nepomuceno, s/n. – Centro.

Praça dos Mártires (Passeio Público)
Situado entre as ruas Barão do Rio Branco, Dr. João Moreira e Floriano Peixoto, ao lado da 10ª Região Militar. Foi local de fuzilamento dos revolucionários vencidos na Confederação do Equador, em 1824. No final do Séc. XIX, o local passou a ser o elegante Passeio Público ponto de encontro da sociedade fortalezense. A Praça tem vista para o mar, árvores centenárias, estátuas de deuses gregos, e hermas de vultos cearenses.
Rua Dr. João Moreira, s/n – Centro.

Ponte dos Ingleses
A construção foi iniciada em 1923, pela empresa inglesa Nestor Grifts. A visita à Praia de Iracema não fica completa sem um passeio à Ponte dos Ingleses para apreciar a vista do pôr do sol que é considerada a mais bela da cidade.
Rua dos Cariris, s/n - Praia de Iracema.

Praça do Ferreira
É o coração da cidade, sendo local de encontros, passeatas, atos públicos, exposição de artes plásticas. Nos anos 90 voltou as linhas iniciais com a Coluna da Hora refeita e a recuperação do marco primordial, do tempo em que tudo se transportava no lombo de burro e cavalo: o cacimbão em pedra dava de beber aos animais.
Situada entra as ruas Floriano Peixoto, Guilherme Rocha, Gen. Bezerril e Pedro Borges.- Centro

Museu Arthur Ramos (Casa José de Alencar)
Possui um acervo de 3.000 a 5.000 peças, entre elas, mostra da cultura indígena do Ceará e peças de origem africana. A casa onde nasceu o escritor José de Alencar em 1829 foi construída pelo Padre José Martiniano de Alencar e faz parte do patrimônio da Universidade. No sítio, arqueólogos escavaram as fundações do primeiro Engenho de Ferro do Ceará construído em 1936 pelo Padre Martiniano.
Av. Washington Soares, 6055 – Messejana.

Teatro José de Alencar
Inaugurado a 17 de junho de 1910, o Teatro José de Alencar sintetizou os ideais de “civilização e progresso” do início do século. Seus imensos vitrais coloridos e a trabalhada estrutura de ferro vieram da Escócia para sua construção. A planta determinava um teatro jardim, licença especial concedida pelo calor dos trópicos, permitindo uma passagem a céu aberto entre os seus dois blocos: o primeiro, uma estrutura neoclássica voltada para a praça José de Alencar encimado pela elegância do foyer; o segundo os iluminados vitrais e os arabescos art-nuveau nas escadas, frisas, frontões e sacadas. Além do nome, o escritor cearense foi homenageado com as pinturas no teto e paredes, representando suas obras mais importantes. O Teatro ganhou o jardim de folhagens tropicais, assinado por Burle Marx. Restaurado em 1990, incorporou um anexo onde funciona a Biblioteca Carlos Câmara, cursos de canto e dança, salas para ensaio e formação de atores e diretores, além da Praça Mestre Pedro Boca Rica e do Teatro Morro do Ouro palco para apresentações do circuito local.

Tombado como patrimônio histórico nacional, constitui um dos mais significativos monumentos artísticos da cidade com quase um século.
Rua 24 de Maio, 600 - Centro
 
Centro Cultural Dragão Mar
Inaugurado em 1998, com 30 mil m2 sendo seu nome uma homenagem ao Jangadeiro Francisco José do Nascimento, líder do movimento que interrompeu o fluxo de escravos no Porto de Fortaleza, mais conhecido como Dragão do Mar. Possui atrações como:

Memorial da Cultura Cearense – exposições de curta duração, ensaios antropológicos e a arte espontânea de mestres geralmente autodidatas. Arte informal que, com pureza e originalidade, apresenta a essência inventiva da cultura cearense em vários modos de expressão.

Museu do Vaqueiro - exposição cenográfica, reunindo objetos, fotografias, musica original, e filme retratando o difícil modo de vida do Vaqueiro.
 
Museu de Arte Contemporânea – guarda obras que formam a Pinacoteca do Estado e o acervo do pintor Antonio Bandeira além de exposições temporárias.
 
Teatro Dragão do Mar - capacidade para 250 pessoas.

Anfiteatro Sergio Mota – local para shows com 800 lugares

Oficina de Arte – espaço para oficinas e cursos
Planetário Rubens de Azevedo – capacidade para 100 pessoas, com moderno equipamento que reproduz com fidelidade e simula os mais variados fenômenos astronômicos. Atua no binômio turístico pedagógico, atingindo o público e escolas públicas e privadas.
 
No Centro Cultural, o turista encontra ainda salas de cinema, auditório, atelier e salas de aula, livraria, café, restaurantes e uma loja de artesanato da CEART (Central de Artesanato do Ceará).
Av. Alm. Tamandaré, 310 – Praia de Iracema.

3 de setembro de 2012

Complexo Turístico Ypióca

 
Localizado ao pé da serra de Maranguape, a apenas 30 km de Fortaleza (CE), o iPark ofereçe atrações para todos os gostos, como o Museu da cachaça. Trata-se de um excelente passeio pela história de mais de 160 anos da Ypióca, onde se pode conhecer também o maior tonel do mundo.
 
Outro destaque é o campo de aventura, que oferece atrações mais radicais, a exemplo da maior tirolesa do Nordeste ( com nada menos que 260 metros de extensão), além de arvorismo, trilhas ecológicas, muro de escalada e caiaque. Há ainda passeios de charrete e de jardineira, pedalinho, minifazenda e restaurante regional no qual são preparados pratos típicos do Nordeste.
 
Horário de Funcionamento
 
De terça-feira a domingo, das 9h00 às 17h
(85) 3341-3452 | 3341.0407
 
 
 
Localizado ao pé da serra de Maranguape, a apenas 30km de Fortaleza - CE, o iPark oferece atrações para todos os gostos, como o Museu da Cachaça.

A bebida surgiu por volta do seculo 16, consumida apenas por escravos. Com o tempo, caiu no gosto popular e chegou a rivalizar com a produção do açucar nos engenhos. Preocupada com a queda no consumo do vinho português, a corte proibiu o comercio da aguardente. Mas não teve jeito. Portugal, então, decidiu cobrar altos impostos, que motivou a Revolta da Cachaça, 1960, no Rio de Janeiro.
 
Trata-se de um excelente passeio pela história de mais de 160 anos da Ypióca, onde se pode conhecer também o maior tonel de madeira do mundo, com capacidade para 374 mil litros de aguardente.

O casarão erguido pelo patriarca Dário Telles de Menezes entre 1851 e 1854 abriga atualmente o Museu da Cachaça. No passado, a propriedade sediou a primeira unidade industrial da Ypióca e hoje reúne um completo acervo de mapas, documentos, fotos e filmes, maquinário, garrafas, equipamentos agrícolas e tonéis de balsamo.

O local recebe aproximadamente 10 mil visitantes por mês e é o conhecido como uma das principais atrações turística de Fortaleza. O Museu da Cachaça é o resgate da própia história da Ypióca, iniciada em 1846, que se funde com a trajetória da aguardente do Brasil.

Apenas para recordar, a saga da familia Telles começou com a chegada de Dário Telles de Menezes à Fortaleza, em 1843. Vindo de Lisboa, Portugal, ele trouxe em sua bagagem um pequeno alambique de cerâmica e a experiência na fabricação de aguardente. Cada geração da família ganhou espaços e murais e galerias.

A história do Museu da Cachaça é contada por meio de documentos, maquetes e o cenário que, composto por um  canavial com iluminação natural, fica no centro do museu.

A cozinha do casarão foi preservada, com utensílios originais, a exemplo do fogão à lenha. Há ainda uma homenagem aos escravos, mão de obra bastante presente em meados dos anos 1800, com dois bonecos de resina em tamanho natural, encenando o trabalho na moenda e a produção artesanal da cachaça do século passado.

No salão dedicado a linha de produção encontra-se a simulação de todo o processo de fabricação artesanal da cachaça, desde a moagem até a fermentação, passando da destilação e do envasamento à aplicação de rótulos. Em seguida, o visitante percorrer 40 metros entre tonéis de madeira de bálsamo, com cerca de quatro metros de altura, que armazenam cachaça envelhecida por um período de até 42 anos. Nesse percuso é possível sentir o aroma da bebida.

Outra atração imperdível é um tonel de cinco metros de altura. Dentro dele, é possível assistir a vários comerciais de TV dos produtos Ypióca. Antes de sair do museu, há um bar com mobiliário e música ambiente da década de 30, clima ideal para degustação de bebidas fabricadas pela empresa.

Na loja, o visitante pode adquirir produtos variados, a exemplo da Ypioca 160, a primeira cachaça adicionada de malte no mundo

Mas o ponto alto do passeio é o maior tonel de madeira do mundo, segundo o Guinnes Book. Ele mede cinco metros e tem capacidade para 374 mil litros da bebida. Depois uma paradinha no bar com moveis da decada de 30. 
 
 


COMO CHEGAR

Para GPS:

- Estrada Ypióca S/N - Maranguape - Ceará - Brasil
 
 
 
 

5 de abril de 2012

Parque Ecológico do Rio Cocó

O Parque Ecológico do Cocó é uma área de conservação, um parque estadual da vida natural localizado na cidade de Fortaleza, Ceará. Tem esse nome devido ao rio que forma o bioma de mangue, o rio Cocó. Na Serra da Aratanha, município de Pacatuba nasce o riacho Pacatuba, que, mais adiante, passa a ser denominado de riacho Gavião. Somente após o 4º Anel Rodoviário, no bairro Ancuri, o riacho recebe a denominação de Rio Cocó, onde dá início ao Parque. O primeiro ponto do rio Cocó a ter sido protegido e aparelhado foi criado em 29 de março de 1977 declarado de utilidade pública para desapropriação. Em 11 de novembro de 1983 o decreto municipal número 5.754 deu a denominação de Parque Adhail Barreto. Em 5 de setembro de 1989 o decreto estadual número 20.253 cria o Parque Ecológico do Cocó e expandido em 8 de junho de 1993 atualmente abrange uma área de 1.155,2 hectares.


Polêmica
Por ter toda a sua área dentro do município de Fortaleza em região de grande desenvolvimento urbano, os limites do parque estão constantemente sofrendo problemas de impacto ambiental e degradação do bioma. Durante o ano de 2007 a Prefeitura de Fortaleza, após ter expedido licença para construção de um prédio vizinho ao parque, entrou com um pedido junto a Câmara Municipal de Fortaleza de realização de um referendo popular perguntando ao povo sobre a autorização da construção do prédio em questão. Depois desse fato o Ministério Público Federal entrou com uma Ação Civil Pública pedindo a demarcação da área do parque e a finalização das desapropriações, que desde a publicação da lei criando o parque não teve conclusão. Essa medida jurídica ainda suspende o licenciamento de novas construções numa área até 500 m ao redor do parque. A liminar foi expedida em abril de 2008. Atualmente existem várias ações na justiça relativas as desapropriações e um dos casos mais curiosos tramita em Brasília uma ação de indenização contra o Estado do Ceará de uma desapropriação da área que supera os R$ 1,7 bilhão.
No entorno do parque várias áreas que seriam de proteção foram invadidas por pessoas de baixa renda que acabam gerando esgoto para o interior do rio. Esta situação também gera problemas de criminalidade onde em locais próximos dessas favelas o parque torna-se área de fuga após ações de criminosos.
O problema não fica restrito a pobreza na medida em que algumas vizinhaças do parque estão sendo ocupadas por prédios de alto padrão gerando problemas de ordem ambiental como aumento do fluxo de trânsito nas vias adjacentes ao parque e de circulação do ar dentre outros. Alguns movimentos ambientalistas fazem manifestações contra os possíveis agressores tais como: SOS Cocó e o Instituto Terramar.


 
Estrutura
O Parque possui três áreas estruturadas para atividades de lazer, esporte e cultura.
  • O Parque Adhail Barreto foi a primeira área a propiciar o uso da área do rio Cocó. É administrada pela Prefeitura Municipal de Fortaleza, com Núcleo de Conscientização ambiental, playground, promoção de eventos culturais e artísticos, assim como educação ambiental, pista de Cooper, trenzinho e trilha ecológica.
  • O Parque Ecológico do Cocó é a área urbanizada pelo Governo do estado sendo a segunda intervenção por volta do ano de 1993. Conta com anfiteatro, quadras esportivas, pista para caminhada, parques infantis, acontecendo shows e eventos, competições esportivas e educação ambiental e trilhas.
  • A Área urbanizada do Tancredo Neves foi a ultima intervenção na área do parque. Após a remoção de famílias nas áreas do parque, o governo do estado implantou no local duas quadras esportivas, campos de futebol, pistas para caminhada, ciclovias e áreas infantis.


Segurança

A Polícia Militar do Estado do Ceará tem dentro da área do parque uma Companhia de Polícia Militar Ambiental - CPMA que fica na área do bairro Jardim das Oliveiras e um posto policial no bairro que leva o nome do rio e onde se encontra a principal estrutura do parque. A PM utiliza um contingente de 30 policiais que garantem a segurança do parque.


Programa Parque Vivo
O Parque Vivo surgiu teve suas atividades iniciadas em 1993 como consequência de um trabalho de educação ambiental marinha desenvolvido pela equipe da Universidade Federal do Ceará. A prefeitura de Fortaleza convidou o grupo para desenvolver trabalhos de educação ambiental no Parque Adahil Barreto. Ao longo dos anos, as atividades desenvolvidas foram expandidas por uma demanda da cada vez maior da sociedade. Assim o Parque Vivo desenvolveu vários projetos, tornando-se um programa que busca promover a educação ambiental através de vários segmentos: cursos, elaboração de materiais pedagógicos, promoção de oficinas em áreas de risco, organização de biblioteca, Museu do Mangue, campanhas educativas e comemoração de datas representativas.
O Parque Vivo trabalha em parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMAM), Secretaria Executiva Regional II, EMLURB e FUNDEMA. É articulada com diversas entidades ambientalistas do Estado do Ceará, através da concepção e execução de projetos e diversas outras atividades de educação ambiental, principalmente em Fortaleza.

26 de março de 2012

Mercado Central de Fortaleza


O Mercado Central de Fortaleza é um mercado especializados em produtos artesanais. É gerido pela ALMEC, mas é de propriedade da Prefeitura de Fortaleza e está localizado no Centro da cidade ao lado da Catedral de Fortaleza e da Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção tendo sido construido ao lado da margem esquerda do Riacho Pajeú.




A história do Mercado Central começa em 1809 com a autorização da Câmara Municipal para a construção, em madeira, do mercado que a funcionou inicialmente para o comércio de carne, fruta e verdura. Em 1814 as instalações foram demolidas e um novo prédio foi erguido com a denominação de "cozinha do povo".
No século XX, em 1931, o comércio de carne, fruta e verdura foi proibido dentro do prédio, e as instalações foram ocupadas por produtos utilitários e decorativos feitos artesanalmente.
Várias reformas foram realizadas, mas em 1975 o mercado foi totalmente modificado, reinaugurado ocupando um espaço de 1.200 metros quadrados. O mercado então tinhas corredores estreitos e muitas lojas de confecção, renda de bilro, redes, cerâmicas, e todo tipo de artesanto produzido no Ceará. Nessa época o turismo ganhou grande impulso e o Mercado Central se tornou uma atração da cidade.
Depois de muitos anos sem reforma, já na década de 1990 As instalações estavam precárias e o prédio corria risco de incêndio. Nesse contexto de exigência de reformas e o aumento da demanda pelos produtos do mercado que já estava saturado, um novo mercado foi concebido. Nesse momento a administração do mercado foi passada para a Associação dos Lojistas do Mercado Central (ALMEC) pela lei Nº 8073, de 21 de outubro de 1997. No dia 19 de janeiro de 1998 foi inaugurado o novo prédio do Mercado Central de Fortaleza projetado pelo arquiteto Luiz Fiúza.
O Novo Mercado Central abriga 553 boxes e 18 banheiros, distribuídos em 5 pavimentos, sendo um deles destinado a estacionamento compreendendo área total de 9.690,75 m².



Horário de Funcionamento
Segunda à Sexta: 08:00hs às 18:00hs
Sábado: 08:00hs às 17:00hs
Domingo: 08:00hs às 12:00hs
Estacionamento: 220 vagas (carros) e 10 (ônibus)


19 de março de 2012

Artesanato

Fortaleza
Redes, renda de bilro, labirinto, files, bordados e crochês: manufaturas em fibra de algodão, herança da colonização portuguesa, estão entre as mais expressivas manifestações do apreciado artesanato cearense. Cestarias, bolsas, chapéus, em palha de carnaúba e produtos de couro, argila, cipó e madeira também se destacam. Toda esta diversidade, o turista encontra no Centro de Turismo, antiga Cadeia Pública, na Feirinha da Beira Mar, no Mercado Central, na Av.Monsenhor Tabosa e nas Lojas da Central de Artesanato do Ceará-CEART.


Serras de Aratanha e Baturité
O artesanato da região destaca-se com peças indígenas em madeira, cipó, palha de bananeira, mineral, jóias semipreciosas, bordados e crochês vendidos em feiras e lojinhas na subida da serra. Também são comercializadas as tradicionais cachaças, os licores e os doces caseiros, todos feitos de forma artesanal. No centro de Guaramiranga, o visitante encontra uma Loja da CEART onde são comercializados todos os tipos de artesanato do Ceará.


Cariri
O intenso comércio é característica marcante da região. No Cariri, o visitante encontra produtos para todos os gostos: dos artesanais aos industrializados, que chegam até aos artigos em ouro. Toda esta variedade pode ser encontrada em locais como: Centro da Cultura Popular Mestre Noza, Mercado Central e Associação dos Artesões Mães das Dores. Em Nova Olinda, o Ateliê Arte em Couro do senhor Expedito, mestre do couro, inspira a sua arte na história do cangaço. Na Loja de Artesanato em Pedra, o turista encontra réplicas dos fósseis existentes na região.



Ibiapaba
Da palha são feitos vários produtos como: Redes, Chapéus, Bolsas, Bandejas, Tapetes, etc. Também existem os trabalhos manuais de estilos nórdicos, principalmente bordados, tecelagem e objetos de decoração em madeira. O que também impressiona, são os trabalhos de modelagem do barro, onde se fabricam peças conhecidas nacional e internacionalmente. No Centro de Produção Artesanal do Tope, em Viçosa do Ceará, o talento vai além de moldar o barro e, a partir dele, confeccionar jarros, fruteiras, travessas, panelas, cestas, potes, galinhas e cofres porquinhos.


Pólo Canoa Quebrada
O Artesanato é um grande atrativo da região, principalmente com a renda de bilro em Aquiraz, a cerâmica e o cipó em Cascavel, as famosas garrafas de areia colorida em Beberibe e com a palha e o labirinto no Aracati. Em Canoa Quebrada, encontra-se de tudo um pouco, ficando o destaque para as peças em bijuterias e quadros retratando a beleza do lugar.

16 de março de 2012

Praia da Lagoinha

Lagoinha

Localizada a 124 quilômetros de Fortaleza, próxima a Paracuru, a praia da Lagoinha é com certeza um dos cartões postais do Ceará. Com 15 Km de extensão, sua paisagem é composta de uma larga faixa de areia fina e escura , lagoas de água doce, coqueiros e um mar verde de deixar qualquer um de boca aberta.
Quem visita a Lagoinha tem certeza que esta é a praia dos sonhos. Uma paisagem de cinema contracena com jangadas e um povo muito tranquilo e feliz.
O local servia antigamente como porto para piratas franceses e, diz a lenda, que em baixo das dunas de Lagoa da Barra existem tesouros enterrados, porém ninguém nunca achou nada. Mas com tantas riquesas naturais, quem precisa de tesouros ?
Em uma das extremidades da Lagoinha se encontra a paisagem mais bela desta praia, e talvez de todo o Ceará. Entre duas dunas avermelhadas, repletas por coqueiros em meio à encosta, a praia faz uma espécie de meia-lua que desemboca em arrecifes no mar.
A praia possui boas opções de hotéis e restaurantes, e recentemente foi inaugurado o maior resort brasileiro especializado no público gls. Para os que procuram uma melhor estrutura , a opção é ficar em Fortaleza e conhecer as praias de buggue.


Hotel Platô
Avenida Francisco Henrique Azevedo, Quadra 25
Praia da Lagoinha - (85) 3363-5172
Pontal da Duna
Avenida Sizinha Ramos de Azevedo, 100
Escada da Praia - (85) 3363-5182
Vivamar Hotel Lagoinha
Avenida Beira Mar, 260
Praia da Lagoinha - (85) 3363-5077
Milton Pousada
Praia de Lagoinha, s/nº
Lagoinha - (85) 3363-5078
Pousada Mar Á Vista
Avenida Francisco Henrique Azevedo, 170
Praia da Lagoinha - (85) 3363-5034


 

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